terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sobre a coisa mais doce que já me aconteceu

Fico feliz de ver sobre tais sentimentos escritos dos quais já senti.

E é terrível sentir a mão vazia e sentir o vento passar por entre os dedos, assim como é terrível dormir sem sentir aquela pele doce na minha e sem sentir a sua respiração no meu rosto. E é terrível acordar e sentir aquele vazio nos braços e aquela coisa estranha que engasga. E depois vem todo aquele desespero de talvez nunca mais tê-la e daí as pernas começam a correr pra tentar fugir dessa realidade horripilante que parece que prende e me esmaga e faz com que os segundo sejam horas intermináveis. Não sei se ela sabe, não sei se quer voltar, a saber, ou a sentir, mas eu amo com todas as minhas forças e penso em todos os instantes em como eu fui ausente quando ela mais precisava e penso que eu quero mudar tudo isso e penso que a única coisa que quero é comprar dois bilhetes pra Islândia com direito a colinas e milhares de gatos.
E penso nos seus abraços apertados que eram eternos e nos olhares acompanhados de doces sorrisos e penso que quero tudo isso de novo e mais intenso e penso que gostaria que ela lesse isso e que eu gostaria que ela pensasse no quanto eu amo ela. Porque eu amo, amo como nunca amei ninguém na minha vida.
Amo terrivelmente.
Afinal,
te amo

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