segunda-feira, 20 de agosto de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
O Dia Da Maré
A poesia consagrou-me um ser de palavras. Me fez olhar para telas de computadores e dizer sobre o mundo e sobre as pessoas. Mas me fez enxergar o quão lindo é a vida além dele. Dizer eu te amo não cabia mais no meu peito. Soprei para o mundo e te fiz ouvir... e me ouvir.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
XXXII
Uma gargalhada de criança. Assim é definida a vida. Curta, mas quando solta é extremamente verdadeira.
sábado, 23 de junho de 2012
Com Força Ama-Ré
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Ultimamente tenho andado tão sem resposta pra tanta coisa.
Ultimamente tenho andado com muitas perguntas pra tanto
nada.
Ultimamente tenho andado assim, com a força de um super
oceano.
domingo, 3 de junho de 2012
O Navio Ainda Traz o Seu Nome
Quiserá eu ter um barco maior e conseguir navegar por oceanos maiores e melhores. Mas não posso, tenho um pequeno barco em um grande coração. Bom mesmo foi aquele tempo em que os peixes pulavam para dentro da embarcação como se fossem meus desejos. O remo perdi numa onda que passou. A mesma onda onde deixei o capitão. Foi-se o tempo em que fui um bom marujo. O marujo do seu coração.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Sorte Nossa Que
Como é viver assim, entre idas e vindas?
O mar me respondeu:
Não está em viver, está em a-mar.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Sobre Oceanos e Um Pescador
É como se fosse barco pequeno no oceano grande. E tem todo
aquele vento forte que faz com que fiquemos de olho na proa para que o barco
não escape assim sem nem percebermos. E tem dias molhados de onda grande que
engole e devolve o barco para que seja devorado, e então começa aquela luta incessante
cheia de coragem e de força para que não percamos o controle. É bom ser
devorado e recuperar o leme.
É bom esse gostinho salgado de vitória e conquista
constante.
Mas às vezes o que mais assusta é a calmaria.
O horizonte manso, linha reta azul invariável. Isso assusta.
Pra barco pequeno em oceano grande, às vezes, maremoto faz falta.
Mas às vezes o que mais assusta é a calmaria.
O horizonte manso, linha reta azul invariável. Isso assusta.
Pra barco pequeno em oceano grande, às vezes, maremoto faz falta.
E às vezes é bom deixar o oceano "vazar". Não tem
explicação, é coisa de pescador.
Todas essas palavras são de um pescador que escreveu uma carta e que encontrei por aí.
Todas essas palavras são de um pescador que escreveu uma carta e que encontrei por aí.
Dia XXXI
Mas foi preciso abraçar a curva do vento para ganhar o
norte.
Foi preciso perder um dia pra aprender o valor.
Tão doce como os lábios, mas tão triste quanto às
lembranças.
Assim foi uma vida, que deixou a esperança.
Dois milhões de lugares, quadrilhões de estrelas.
E uma só saudade.
domingo, 13 de maio de 2012
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