Todo amor sempre.
terça-feira, 10 de junho de 2014
Veleiro em A-mar
Estava aqui desenrolando uma linha de nó entre meus dedos pensando em você, em seu cabelo longo, quando fiz-me uma pergunta: De onde a gente começa escrevendo uma carta? Em que momento do tempo, espaço e ocasião isso ocorre? Em algum silêncio de nosso pensamento, na distância e período de um outro alguém? Qual momento que eu sentarei em uma cadeira gelada, pegarei um lápis 0.7 e escreverei pra ti? Desejo que essa folha flutue em sua direção. Não sei! É apenas um devaneio.
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