Considero-te uma praga, que entrou no meu peito e apodreceu-me.
Retirou daqui tudo que de lindo existia.
A vida que em mim pertência.
A luz que no infinito iluminava hoje já não tem mais guia.
Então não tenho mais mata-praga. Foste a um decadente declínio em vida.
E se foi.
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